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CLIK MÁGICO

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fizemos estas lembranças para oferecermos aos professores de outras Escolas que visitaram o nosso Agrupamento.
 Um sobreiro, símbolo do Alentejo e uma caixa forrada com cortiça, contendo dentro castanhas e nozes!






Lenda da Maia

Lenda da Maia

Era uma vez uma pastora chamada Maia que passava os seus dias alegremente, a guardar o rebanho nas margens de um ribeiro.
Era muito bonita, formosa e serena e um pastor chamado Tobias, muito bondoso, gostava muito dela e fazia-lhe companhia, tocando flauta.
Certo dia apareceu-lhes de repente um vagabundo que os assustou. Tobias escondeu-se atrás de um rochedo, mas Maia, hospitaleiramente, pegou na sua cabaça, encheu-a no ribeiro e ofereceu-a a Dolme. Era assim que se chamava o vagabundo, que era muito mau. Este deixou cair a cabaça de propósito e agarrou Maia com força que desatou a chamar por Tobias.
Tobias veio logo em seu auxílio para a defender do vagabundo, mas como não estava habituado a lutar, foi morto com um machado de pedra.
Maia, quando viu Tobias morto ficou apavorada e quis fugir, mas o vagabundo apanhou-a e acabou por tirar-lhe também a vida. Depois, só com as ovelhas ruminando à volta, Dolme desatou a fugir por esses outeiros fora e desapareceu na tarde.
O pai de Maia, que era Lísias, vendo que se fazia noite e a filha não chegava com o rebanho, decidiu procurá-la. Não a encontrando, regressou a casa, triste e desolado. Depois foi ao Templo que tinha mandado edificar em honra de seu pai - Baco – e orou para que nada de mal tivesse acontecido a Maia. Nessa altura, o cão que acompanhava o rebanho de Maia, uivou e ajudou-o a encontrar o corpo da filha.
Ficou como um louco com a tristeza e dor que sentia e, durante anos, ninguém o conseguiu afastar daquele local, acocorado e murmurando o nome de Maia. Os que passavam naquele ribeiro a beber um golo de água fresca, chamavam-lhe “Louco de Baco”  porque ele não queria acreditar que a filha morrera.
Certo dia, porém, pareceu ao velho que Maia lhe aparecia, viva e alegre. Levantou-se a custo, estendeu os braços e iluminado de alegria íntima exclamou:
“Maia, minha filha, morro feliz!”

Esta pesquisa foi feita pela Andreia Bagina.

domingo, 20 de novembro de 2011

Integrado no "PROJETO RURAIS EM MOVIMENTO" fomos apanhar castanhas ao Parque Natural da Serra de São Mamede.

Foi muito motivador e divertido!!! 
O dia ajudou muito, pois estava um sol radioso. Apanhámos imensas castanhas para fazermos o nosso MAGUSTO!
 No dia De São Martinho, dia 11 de novembro, fizemos um magusto na nossa Escola. O Sr Raposo, avô da Margarida Raposo, veio assar as castanhas que todos tínhamos apanhado.
Até comemos chouriço assado com pãozinho...


Para colocar as castanhinhas elaborámos um cartucho muito catita:




Mais uma vez realizámos a atividade: "PEDIR OS SANTINHOS", para não deixar morrer a tradição tão antiga!


No Dia Mundial da Alimentação, além de outras coisas, fizemos espetadas de fruta para comermos depois do almoço. Ficaram muito saborosas!!!

Também embelezámos uma palhinha para bebermos deliciosos sumos de fruta!