O NOSSO BLOG!

CLIK MÁGICO
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Natal chegou e a nossa Escola preparou-se para o receber.
Esta foi a árvore de natal que enfeitámos com pais natais e sinos. Os sinos foram feitos a partir de cápsulas de café.
Decorámos a sala de aula, fizemos a árvore de natal e o presépio.
Cada menino fez um presépio para levar e também enfeitar a sua casa.
Cada menino fez um presépio para levar e também enfeitar a sua casa.
Ora veja:
recortaram a forma do presépio em pasta branca de modelar:
recortaram a forma do presépio em pasta branca de modelar:
Depois completaram-se as figuras:
Gostam?
Também escrevemos uma carta ao PAI NATAL!
O David escreveu:
Também escrevemos uma carta ao PAI NATAL!
O David escreveu:
Olá querido Pai Natal, como estás? Aí no polo norte está muito frio? Eu este ano portei-me bem e já aprendi coisas novas na escola. Ajudei os meus amigos, a minha família e queria pedir-te um fato de treino, uma bicicleta, uma bola oficial do Sporting, um cartão de memória para a minha ps2 e uma pen para registar os textos da escola.
Espero que tenhas o meu nome na lista dos bem comportados!
Em casa eu vou deixar-te um leitinho e uns biscoitos de chocolate para comeres depois de deixares os presentes!
Gostava que trouxesses um anão para eu ver e gostava de conhecer as tuas renas.
Um abraço do teu amigo David.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Lenda da Maia
Lenda da Maia
Era uma vez uma pastora chamada Maia que passava os seus dias alegremente, a guardar o rebanho nas margens de um ribeiro.
Era muito bonita, formosa e serena e um pastor chamado Tobias, muito bondoso, gostava muito dela e fazia-lhe companhia, tocando flauta.
Certo dia apareceu-lhes de repente um vagabundo que os assustou. Tobias escondeu-se atrás de um rochedo, mas Maia, hospitaleiramente, pegou na sua cabaça, encheu-a no ribeiro e ofereceu-a a Dolme. Era assim que se chamava o vagabundo, que era muito mau. Este deixou cair a cabaça de propósito e agarrou Maia com força que desatou a chamar por Tobias.
Maia, quando viu Tobias morto ficou apavorada e quis fugir, mas o vagabundo apanh
ou-a e acabou por tirar-lhe também a vida. Depois, só com as ovelhas ruminando à volta, Dolme desatou a fugir por esses outeiros fora e desapareceu na tarde.
O pai de Maia, que era Lísias, vendo que se fazia noite e a filha não chegava com o rebanho, decidiu procurá-la. Não a encontrando, regressou a casa, triste e desolado. Depois foi ao Templo que tinha mandado edificar em honra de seu pai - Baco – e orou para que nada de mal tivesse acontecido a Maia. Nessa altura, o cão que acompanhava o rebanho de Maia, uivou e ajudou-o a encontrar o corpo da filha.
Ficou como um louco com a tristeza e dor que sentia e, durante anos, ninguém o conseguiu afastar daquele local, acocorado e murmurando o nome de Maia. Os que passavam naquele ribeiro a beber um golo de água fresca, chamavam-lhe “Louco de Baco” porque ele não queria acreditar que a filha morrera.
Certo dia, porém, pareceu ao velho que Maia lhe aparecia, viva e alegre. Levantou-se a custo, estendeu os braços e iluminado de alegria íntima exclamou:
“Maia, minha filha, morro feliz!”
Esta pesquisa foi feita pela Andreia Bagina.
Subscrever:
Mensagens (Atom)