Oficina de Escrita
O meu amigo Lucky
Era uma vez uma cadela que teve cãezinhos. O dono, logo de manhã pegou numa caixa, meteu um cobertor na caixa e colocou os cãezinhos lá dentro.
Levou a caixa, de madrugada, para perto dos caixotes do lixo, junto do Pingo Doce.
As pessoas começaram a ouvir ganir e cada uma que passava levava um cão bebé.
Um amigo da minha mãe viu o último quase morto e levou-o embrulhado no cobertor e entregou o cão bebé à minha mãe.
A minha mãe pegou num aquecedor, pôs junto do cão bebé que tinha perto de 8cm.
De seguida, aqueceu um pouco de leite gordo e deu-lhe.
Levou-o ao veterinário e tratou dele como se fosse um filho. Deu-lhe leite e depois ração própria para cachorros bebé e ajudava-o a fazer cocó.
Demos-lhe o nome de Lucky (Sortudo), porque teve a sorte de não morrer e a minha mãe o criar.
Tornou-se num cão muito bonito e temos muitas fotos dele para recordação. Mas aos quatro meses fugiu e eu mais a minha mãe chorámos muito. Ainda hoje está na nossa recordação!
Texto escrito por Tiago Carrajola – 3ºAno
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